sábado, 21 de agosto de 2010

Tudo !


Eu já não quero mais provar de tudo. Eu nem sei o que seria o tudo, pode ser que sejam todas aquelas coisas inúteis que me fazem sofrer ou que me dão prazer. Tudo é tudo aquilo que me intriga ou que me da um sensação enorme de bem estar: você e ponto !
Nessas bagunças intrigantes, no fundo era -ou ainda é- desse tudo que eu precisava, preciso, tudo o que completa e faz falta. O tudo que me desespera, me angustia e depois me alegra -como se fosse uma droga de vício fácil e constante. Isso! Sinônimo de você: droga !
E o desatino continua com constantes vícios, 'tudos' e vocês. E é tudo tão vago quando este amontoado de 'tudos' está tão distante e ao mesmo tempo tão perto do meu alcance, mas quase sempre intocável .

Por: Lígia Lacerda

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